Onde andas? Por onde te perdeste? Foste embora sem dizer adeus.
Fiquei de coração partido, vazia, despedaçada, sem energia ou vontades, sem rumo, perdida de amores por ti...
Faltou-me entregar-te a alma, a verdade, todo o meu ser. Talvez não me tenhas dado a oportunidade para o fazer, talvez não quisesses receber o que tinha para oferecer, mas assim nunca vais saber... Posso também não ter tido a garra de marcar uma posição, de definir o meu espaço, mas assim nunca vais saber...Fica-te a faltar a certeza e convicção da recusa e a mim fica-me a faltar a certeza e convicção da recusa.
Resta-me a saudade e a busca. Ao passado para ir repescar a crença no destino, de que “tudo acontece por uma razão”. Ao presente, a esperança de que tudo se equilibre na minha vida e no futuro, a busca da liberdade que anseio alcançar mais que tudo. A liberdade para amar e ser amada, a liberdade para partilhar o meu ser, a liberdade de confiar, acreditar e admirar o meu cúmplice dos dias.
(Escrito nos dias quentes e vazios do Verão. Hoje infeliz, ou felizmente, a certeza da recusa já existe. Que impacto é que terá? Como é habito dizer-se, só o tempo o dirá.)
Fiquei de coração partido, vazia, despedaçada, sem energia ou vontades, sem rumo, perdida de amores por ti...
Faltou-me entregar-te a alma, a verdade, todo o meu ser. Talvez não me tenhas dado a oportunidade para o fazer, talvez não quisesses receber o que tinha para oferecer, mas assim nunca vais saber... Posso também não ter tido a garra de marcar uma posição, de definir o meu espaço, mas assim nunca vais saber...Fica-te a faltar a certeza e convicção da recusa e a mim fica-me a faltar a certeza e convicção da recusa.
Resta-me a saudade e a busca. Ao passado para ir repescar a crença no destino, de que “tudo acontece por uma razão”. Ao presente, a esperança de que tudo se equilibre na minha vida e no futuro, a busca da liberdade que anseio alcançar mais que tudo. A liberdade para amar e ser amada, a liberdade para partilhar o meu ser, a liberdade de confiar, acreditar e admirar o meu cúmplice dos dias.
(Escrito nos dias quentes e vazios do Verão. Hoje infeliz, ou felizmente, a certeza da recusa já existe. Que impacto é que terá? Como é habito dizer-se, só o tempo o dirá.)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home