“Nada é mais sensual que a dignidade”
Assim terminou uma crónica que li ontem numa revista antes de me deitar. Fiquei a pensar a digerir a frase, a história contada e a mensagem que se estava a tentar passar.
A crónica falava de um livro, escrito por uma mulher, lançado nos EUA cujo título (o qual já não me recordo) era algo que transmitia a ideia de “Assuma que é possível que ele já não goste de si”, e pretendia passar uma mensagem do género: “mulheres deste mundo percebam de uma vez por todas que o encanto se acaba e que é possível que um homem que nos adorava há um ano atrás (às vezes há um mês ou uma semana) tenha simplesmente deixado de gostar. A culpa não foi única e exclusivamente do novo penteado que não favorece tanto ou dos três quilos a mais, de ter estado uma semana completamente absorvida num projecto profissional ou de ter ido sair nos últimos meses três vezes com as amigas.
Não, nem sempre somos nós as culpadas, aliás na maioria das vezes não somos nós as culpadas. Nem eles ou alguém. Simplesmente o encanto passa a desencanto e a história vivida num ambiente de muito amor e romance no passado (seja ele de quanto tempo for) desvanece-se no ar. Fica onde teve lugar, no passado.”
Isto dito assim é uma bomba, mas é a mais pura realidade, e vale tanto para as mulheres como para os homens. Quanto mais cedo admitirmos esta verdade para nós mais rapidamente ultrapassamos a dor e tristeza profunda de uma rejeição, do fim.
Não há guarda-roupa novo, aulas de sensualidade, livros de auto-ajuda, consultas de terapeutas, perseguições nocturnas ao dito cujo, rondas à casa dele, planos maquiavélicos para os impedir de continuarem as suas vidas ou fórmulas secretas que façam o encanto desaparecido ressuscitar. Por isso não nos vamos esquecer do pressuposto básico e elemento fundamental para o nosso bem-estar e equilíbrio mental, emocional e físico, o elemento básico para atrair o sexo oposto, para transportar e transbordar a luz que ilumina olhares e vidas alheias: amor-próprio, auto-estima, dignidade.
Assim terminou uma crónica que li ontem numa revista antes de me deitar. Fiquei a pensar a digerir a frase, a história contada e a mensagem que se estava a tentar passar.
A crónica falava de um livro, escrito por uma mulher, lançado nos EUA cujo título (o qual já não me recordo) era algo que transmitia a ideia de “Assuma que é possível que ele já não goste de si”, e pretendia passar uma mensagem do género: “mulheres deste mundo percebam de uma vez por todas que o encanto se acaba e que é possível que um homem que nos adorava há um ano atrás (às vezes há um mês ou uma semana) tenha simplesmente deixado de gostar. A culpa não foi única e exclusivamente do novo penteado que não favorece tanto ou dos três quilos a mais, de ter estado uma semana completamente absorvida num projecto profissional ou de ter ido sair nos últimos meses três vezes com as amigas.
Não, nem sempre somos nós as culpadas, aliás na maioria das vezes não somos nós as culpadas. Nem eles ou alguém. Simplesmente o encanto passa a desencanto e a história vivida num ambiente de muito amor e romance no passado (seja ele de quanto tempo for) desvanece-se no ar. Fica onde teve lugar, no passado.”
Isto dito assim é uma bomba, mas é a mais pura realidade, e vale tanto para as mulheres como para os homens. Quanto mais cedo admitirmos esta verdade para nós mais rapidamente ultrapassamos a dor e tristeza profunda de uma rejeição, do fim.
Não há guarda-roupa novo, aulas de sensualidade, livros de auto-ajuda, consultas de terapeutas, perseguições nocturnas ao dito cujo, rondas à casa dele, planos maquiavélicos para os impedir de continuarem as suas vidas ou fórmulas secretas que façam o encanto desaparecido ressuscitar. Por isso não nos vamos esquecer do pressuposto básico e elemento fundamental para o nosso bem-estar e equilíbrio mental, emocional e físico, o elemento básico para atrair o sexo oposto, para transportar e transbordar a luz que ilumina olhares e vidas alheias: amor-próprio, auto-estima, dignidade.
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