Sem nunca parar mas com ritmos diferentes para diferentes perspectivas, o Universo vive e faz movimentar as peças do grande puzzle.
O objectivo é traçado e todos os meios são geridos à velocidade por ele decidida para que o objectivo seja atingido. Custe a quem custar, doa a quem doer, compreendam ou não os envolvidos e os que assistem, o Universo é implacável, perseverante e mesmo que espreite por cima do ombro nunca volta atrás. Compreendamos ou não, fazemos parte de um “plano maior” que não nos compete comandar apenas aceitar e lutar por desempenhar, da forma mais genial possível, o nosso papel, o lugar do puzzle que nos foi atribuído.
Pelo que interpreto, faz parte da nossa missão conquistarmos uma nova e melhor posição no puzzle, ou seja, as peças não têm uma forma nem posição estanques, são mutáveis ao longo do tempo. Mas não podemos perder a consciência de que o Universo terá sempre de escolher as peças para encaixarem em determinado espaço. Ele é “o sábio” que conhece o formato em que se encontra a nossa peça em cada momento da sua vivência (consequentemente na nossa vivência também). Ele vê de fora, de cima, enquanto a nossa perspectiva é de dentro e não conhecemos todas as outras peças em jogo.
Conspiração do Universo, Destino, Conjuntura Astral, Deus, Cadeia de Acções ou o que lhe queiramos chamar e acreditar, a verdade é que há algo que move as “peças” fora e acima de nós. O seu poder é superior ao nosso, o nosso controlo nada serve perante as suas tomadas de decisão.
Teoria 2: Ou será que sem sabermos somos nós mesmos? Os nossos reais e suprimidos desejos que nunca revelamos nem mesmo a nós próprios, talvez apenas durante os sonhos? As verdadeiras vontades humanas, será que são elas que controlam o Universo? Será que achamos que o poder não nos pertence por não termos consciência dele?
O objectivo é traçado e todos os meios são geridos à velocidade por ele decidida para que o objectivo seja atingido. Custe a quem custar, doa a quem doer, compreendam ou não os envolvidos e os que assistem, o Universo é implacável, perseverante e mesmo que espreite por cima do ombro nunca volta atrás. Compreendamos ou não, fazemos parte de um “plano maior” que não nos compete comandar apenas aceitar e lutar por desempenhar, da forma mais genial possível, o nosso papel, o lugar do puzzle que nos foi atribuído.
Pelo que interpreto, faz parte da nossa missão conquistarmos uma nova e melhor posição no puzzle, ou seja, as peças não têm uma forma nem posição estanques, são mutáveis ao longo do tempo. Mas não podemos perder a consciência de que o Universo terá sempre de escolher as peças para encaixarem em determinado espaço. Ele é “o sábio” que conhece o formato em que se encontra a nossa peça em cada momento da sua vivência (consequentemente na nossa vivência também). Ele vê de fora, de cima, enquanto a nossa perspectiva é de dentro e não conhecemos todas as outras peças em jogo.
Conspiração do Universo, Destino, Conjuntura Astral, Deus, Cadeia de Acções ou o que lhe queiramos chamar e acreditar, a verdade é que há algo que move as “peças” fora e acima de nós. O seu poder é superior ao nosso, o nosso controlo nada serve perante as suas tomadas de decisão.
Teoria 2: Ou será que sem sabermos somos nós mesmos? Os nossos reais e suprimidos desejos que nunca revelamos nem mesmo a nós próprios, talvez apenas durante os sonhos? As verdadeiras vontades humanas, será que são elas que controlam o Universo? Será que achamos que o poder não nos pertence por não termos consciência dele?
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