a miúda da porta do lado

sexta-feira, setembro 29, 2006

Conjuntura astral

O signo de touro, leão, escorpião e aquário, estão a atravessar uma fase de grande transformação a nível interior na forma como vêm o amor e o vivem, assim como na forma como lidam com a humanidade e o seu bem-estar. São os signos que vão mudar o futuro, numa perspectiva de amor solidários e valores fraternais. Além de estarem a fazer uma grande transformação no mundo, estão em transformação interior.

Está tudo explicado, a grande razão para esta fase conturbada é o facto de "(...) se estar a deixar a era de peixes e a caminhar para a era de aquário". Óbvio, como é que eu ainda não tinha pensado nisto.

quinta-feira, setembro 28, 2006

A vida é feita de histórias

Esta semana vi um dos filmes que certamente fica na minha lista dos filmes da minha vida. Big Fish,
um filme de Tim Burton, no qual ele nos demonstra (entre muitas outras mensagens) aquilo que todos deveríamos saber de cor e salteado: a vida é uma viagem e só há uma coisa que devemos fazer para que ela valha a pena – ser verdadeiros - se assim for, no final, teremos a tranquilidade da certeza de que valeu a pena.

segunda-feira, setembro 25, 2006

Delicate

Hoje estou numa de Damien Rice. É sempre uma boa companhia. “Delicate” é a primeira de muitas belas músicas e poemas.

We might kiss when we are alone

When nobody's watching
We might take it home
We might make out when nobody's there
It's not that we're scared
It's just that it's delicate

So why do you fill my sorrow
With the words you've borrowed
From the only place you've know
And why do you sing Hallelujah
If it means nothing to you
Why do you sing with me at all?

We might live like never before
When there's nothing to give
Well how can we ask for more
We might make love in some sacred place
The look on your face is delicate

So why do you fill my sorrow
With the words you've borrowed
From the only place you've know
And why do you sing Hallelujah
If it means nothing to you
Why do you sing with me at all?

So why do you fill my sorrow
With the words you've borrowed
From the only place you've know
And why do you sing Hallelujah
If it means nothing to you
Why do you sing with me at all?

Damien Rice

terça-feira, setembro 19, 2006

Onde andas? Por onde te perdeste? Foste embora sem dizer adeus.

Fiquei de coração partido, vazia, despedaçada, sem energia ou vontades, sem rumo, perdida de amores por ti...

Faltou-me entregar-te a alma, a verdade, todo o meu ser. Talvez não me tenhas dado a oportunidade para o fazer, talvez não quisesses receber o que tinha para oferecer, mas assim nunca vais saber... Posso também não ter tido a garra de marcar uma posição, de definir o meu espaço, mas assim nunca vais saber...Fica-te a faltar a certeza e convicção da recusa e a mim fica-me a faltar a certeza e convicção da recusa.

Resta-me a saudade e a busca. Ao passado para ir repescar a crença no destino, de que “tudo acontece por uma razão”. Ao presente, a esperança de que tudo se equilibre na minha vida e no futuro, a busca da liberdade que anseio alcançar mais que tudo. A liberdade para amar e ser amada, a liberdade para partilhar o meu ser, a liberdade de confiar, acreditar e admirar o meu cúmplice dos dias.

(Escrito nos dias quentes e vazios do Verão. Hoje infeliz, ou felizmente, a certeza da recusa já existe. Que impacto é que terá? Como é habito dizer-se, só o tempo o dirá.)

sexta-feira, setembro 15, 2006

Palavras...leva-as o vento. São as atitudes, as acções, os comportamentos que caracterizam os Seres. Ao cogito de Descartes: “Penso, logo existo” deveria acrescentar-se “Faço, logo revelo-me”.

segunda-feira, setembro 11, 2006

Volver

(Penélope Cruz em Volver de Pedro Almodóvar)

Quando a música e o argumento se fundem num só, e um quase não existia sem o outro... pelo menos não com a mesma grandeza.

Volver

Yo adivino el parpadeo
de las luces que a lo lejos van
marcando mi retorno
son las mismas que alumbraron
con sus palidos reflejos
hondas horas de dolor
y aunque no quize el regreso
siempre se vuelve a su primer amor
la quieta calle, donde el eco dijo
tuya es mi vida, tuyo es mi querer
bajo el burlon, mirar de las estrellas
que con indiferencia, hoy me ven volver
Volver con la frente marchita
las nieves del tiempo, platearon mi sien
sentir que es un soplo la vida,
que 20 años no es nada
que febril la mirada
errante en la sombras te busca y te nombra
Vivir con el alma aferrada a un dulce recuerdo
que no ha de volver.

Tengo miedo el encuentro con el pasado
que vuelve a enfrentarse con mi vida
tengo miedo de las noches que pobladas
de recuerdos encadenan mi sufrir
pero el viajero que huye,
tarde o temprano detiene su andar
mas el olvido que todo destruye
haya matado mi vieja ilusion
Cual escondida la esperanza humilde
es toda la fortuna de mi corazon.

Volver con la frente marchita...

segunda-feira, setembro 04, 2006

Lisboa 38ºC


Sinto-me assim...a derreter na cadeira do escritório. E era mesmo o que me apetecia, um pedaço de gelo a deslizar pelo corpo abaixo. Hot!Hot!Hot!

sexta-feira, setembro 01, 2006

Sinais do Universo

O meu signo (Touro) hoje diz: Um grande projecto em preparação pode ser a oportunidade para provar os seus talentos. Não deixe passar a oportunidade.

Clix

Foi impossível não ficar no mínimo surpreendida após ter lido esta "premonição" depois da conversa que tive esta manhã com a minha amiga Fifi. Foi impossível não pensar nos livros e artigos que já li sobre a existência dos ditos sinais que alguns crentes dizem existir. Aqueles sinais enviados directamente do Universo, do espaço, de Deus, de algo superior que existe (ou não) "lá em cima" e que se tivermos atentos servem como pistas para cumprir a dita "missão" ou "destino" que "alguém" traçou para nós. Será?...


Se existem ou não os ditos “sinais” não sei mas, uma coisa é certa vou pensar com mais carinho e seriedade nos projectos, ideias e ideais que esta manhã me passaram pela mente e pela boca, através das palavras, na conversa casual que tive enquanto ia para o trabalho.

Como diz a outra, e quem sabe se afinal a tia de Cascais não tem razão, Não há coincidências. Nunca fiando...